Vereador de Palmácia e policial civil preso por dirigir bêbado e desacatar a PRF
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Vereador de Palmácia e policial civil preso por dirigir bêbado e desacatar a PRF

O caso foi transferido da Superintendência da PF para a Controladoria de Disciplina

O policial civil foi conduzido nesta viatura da PRF até a Controladoria (CGD)

13/03/2019 9:34

Um vereador e policial civil cearense foi preso na noite desta terça-feira (12), sob a suspeita de dirigir bêbado e desacatar uma patrulha da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que fez a abordagem ao condutor. O caso foi parar na Superintendência da Polícia Federal (SPF-CE), em Fortaleza, e, depois, transferido para a Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos da Segurança Pública e do Sistema Penitenciário (CGD), que lavrou procedimento. O caso envolveu o inspetor da Polícia Civil, Daniel  César Rocha Tupinambá, 44 anos, eleito, em 2016,  vereador do Município de Palmácia (a 62Km de Fortaleza) pelo Partido da República (PR), e que obteve nas urnas 277 votos. A direção da Polícia Civil e a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) não se manifestaram acerca do assunto. O policial civil prestou depoimento na Controladoria e segue preso. Uma sindicância administrativa será instaurada. Outro caso Este foi o segundo caso semelhante envolvendo servidor público em delitos de embriaguez na direção e desacato à autoridade. Na madrugada de domingo último (10), o defensor público Cláudio  Plutarco Nogueira Júnior  foi detido por policiais militares no bairro Aldeota, em Fortaleza, após causar um acidente e fugir do local na contra-mão de direção, sendo perseguido e abordado por uma patrulha da Força Tática (FT) do 8º Batalhão Policial Militar (8º BPM/Papicu). Plutarco Júnior foi conduzido ao plantão do 2º DP (Meireles) e autuado em flagrante pelos crimes de embriaguez na direção e desacato à autoridade. Contudo, ainda durante a madrugada do domingo, ele foi posto em liberdade  por decisão do desembargador de plantão no Tribunal de Justiça do Ceará, Luiz Evaldo Gonçalves Leite, que determinou a imediata expedição do alvará de soltura. O magistrado apontou falhas  no auto de prisão em flagrante.

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