Senador cearense é apontado como integrante do ‘QG do Golpe’
Comitê de Bolsonaro passou a receber apoiadores que questionam o resultado das urnas
Foto: RafaelaFelicciano/Metrópoles
06/12/2022 11:19
Segundo denúncia do colunista Rodrigo Rangel, publicada nesta segunda-feira, 5, no portal Metrópoles, o local que abrigou o comitê da campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), no Lago Sul, em Brasília, continua operando com fins não eleitorais. Após o termino das eleições, o comitê passou a receber apoiadores do presidente que questionam o resultado das eleições presidenciais e defendem que os militares devem tomar o poder.
Um dos membros do 'QG do Golpe', segundo a matéria, é o senador cearense Eduardo Girão (Podemos-CE). O parlamentar esteve no local ao lado do deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) e se reuniram com o ex-ministro da Defesa do governo Bolsonaro, Braga Netto.
Em tempo
Eduardo Girão (Podemos-CE) se manifestou ontem, 5, em suas redes sociais contra a decisão da justiça em suspender as contas oficiais da deputada federal Bia Kicis (PL-DF).
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Girão classificou o ato do Poder Judiciário como 'censura' e acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de ser o responsável pela ação.
Confira:
Ditadura da Toga acaba de fazer +uma vítima no Brasil;minha solidariedade a 1ª presidente da CCJ da @camaradeputados .Bia Kicis,a parlamentar +votada proporcionalmente no País em 2022,foi agora violentada: teve suas redes derrubadas c/milhões de fãs.Há ainda democracia? Paz & Bem pic.twitter.com/Mix5oql3ij
— Eduardo Girão (@EduGiraoOficial) December 5, 2022