Preso em Fortaleza homem que matou a ex-namorada, bailarina do “Faustão”
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Preso em Fortaleza homem que matou a ex-namorada, bailarina do “Faustão”

Anderson Rodrigues Leitão que foi condenado a 11 anos

Anderson matou Ana Carolina em novembro de 2015, em São Paulo

02/10/2020 8:38

A Polícia Civil do Ceará capturou em Fortaleza, nesta quinta-feira (1º), um foragido da Justiça do estado de São Paulo. Trata-se de Anderson Rodrigues Leitão, de 32 anos, que foi  condenado a 11 anos de prisão pela morte da ex-namorada, a bailarina cearense Ana Carolina de Souza Vieira, ex-integrante do corpo de baile do Programa do Faustão, da Rede Globo.

O crime aconteceu em novembro de 2015, quando a bailarina foi encontrada morta no apartamento em que morava na Rua Vergueiro, no Sacomã, na Zona Sul de São Paulo. Anderson foi localizado e detido, ontem, na casa de familiares, no bairro Barroso.  Ele havia fugido em abril último de um presídio paulista, onde cumpria pena no sistema semiaberto.

De acordo com o relato das autoridades policiais de São Paulo, horas depois de ser detido, no mesmo dia em que o corpo da bailarina foi encontrado, Anderson confessou ter matado a ex-namorada por estrangulamento. Em depoimento, revelou que o motivo foi ciúmes.

O corpo

Depois de pedir ao porteiro que não deixasse Anderson entrar no edifício, a bailarina Ana Carolina permitiu que o ex-namorado subisse para o apartamento dela, após ele insistir muito. O irmão de Carolina, Igor Vieira, soube da morte por meio de um tio que mora em São Paulo.

Funcionários do prédio onde o crime aconteceu afirmaram que sentiram um forte odor vindo do 5º andar. Ao tocarem a campainha, notaram que a porta estava destrancada. Logo, o corpo da jovem foi encontrado enrolado por cobertores, na cama. Havia sinais de violência e o cadáver já estava entrando em estado de decomposição, pois a mulher havia sido morta há três dias da descoberta do cadáver. A Perícia concluiu que a morte foi provocada por asfixia mecânica (estrangulamento).

Julgamento

Anderson Rodrigues Leitão foi  julgado em 2017 e condenado a uma pena privativa de liberdade estipulada pela Justiça de São Paulo em 11 anos e quatro meses de reclusão.  No começo deste ano, ele foi colocado em regime semiaberto e, em abril, fugiu de São Paulo e voltou para o Ceará.

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