Pesquisas apontam Alckmin com 6% a 8% e Tasso se fortalece para disputar presidência
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Pesquisas apontam Alckmin com 6% a 8% e Tasso se fortalece para disputar presidência

Além do baixo desempenho, Alckmin virou alvo de um inquérito no Ministério Público de SP para apurar caixa 2 de R$ 10 milhões pago pela Odebrecht nas campanha de 2010 e 2014

Geraldo Alckmin

23/04/2018 16:03

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) está abatido com seu rendimento de 6% a 8% nas pesquisas de intenções de votos, a depender do cenário, divulgada, pelo Datafolha. O tucano deixou o Governo de São Paulo para disputar o Planalto, mas pode acabar sendo rifado pelo partido. Hoje, o senador Tasso Jereissati (PSDB) já é cotado para substituir Alckmin na disputa. Além do baixo desempenho, pesa contra o ex-governador de SP o inquérito aberto pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) para investigar o caixa 2 de R$ 10 milhões, pago pela Odebrecht, para as campanhas de Alckmin de 2010 e 2014. O prefeito de Manaus, Artur Vigílio (PSDB), já defendeu publicamente a troca. Vigílio acredita que a morte política do senador Aécio Neves (PSDB), que virou réu no Supremo Tribunal Federal (STF) no caso onde foi gravado pedindo R$ 2 milhões em propina a Joesley Batista, dono da JBS, também feriu de morte a campanha de Alckmin à presidência. Tiro no pé Diante do cenário, ter antecipado a saída do governo do SP pode ter sido um tiro no próprio pé para Alckmin. Fora do cargo, o tucano perde o foro privilegiado, acelerando o avanço das investigações contra ele.

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