Nova Operação na Câmara de Quixadá tem como alvo chefe de gabinete de Ivan Benício
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Nova Operação na Câmara de Quixadá tem como alvo chefe de gabinete de Ivan Benício

30/05/2019 10:46

O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), com o apoio da Polícia Civil, deflagrou nesta quinta-feira (30) mais uma etapa da “Operação Casa de Palha”.

Estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão na Câmara Municipal de Quixadá (CMQ) e nas residências de Antônio Almeida Viana, em Fortaleza e em Quixadá.

Ele é ex-chefe de gabinete da Câmara e um dos denunciados pelo MPCE na última segunda-feira (27). As medidas foram autorizadas pelo juiz de Direito Adriano Ribeiro Furtado Barbosa, titular do 2º Juizado Auxiliar da 3ª Zona Judiciária, em respondência pela 3ª Vara de Quixadá.

A primeira denúncia oferecida pelo MPCE no âmbito desta Operação está embasada na investigação da existência de crimes de fraude em licitações e outros ilícitos ligados à realização de obras de engenharia no município de Quixadá. Além de Antônio Almeida Viana, o Ministério Público também denunciou Francisco Ivan Benício de Sá, vereador e presidente da CMQ; Paula Renata Bento Bernardo, que é apontada pelo MP como funcionária-fantasma da CMQ; e Ricardo de Sousa Araújo, sócio da Construtora Araújo LTDA. No momento, Ivan e Renata encontram-se presos preventivamente; e Ricardo de Sousa é considerado foragido da Justiça. Eles são acusados dos crimes de peculato-desvio, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Após ser deflagrada em 24 de abril de 2019, a Operação Casa de Palha resultou na prisão temporária de Paula Renata Bento Bernardo, bem como de Felipe Brito de Sá e Jonatas Ferreira de Lima, ambos sócios da FJ Engenharia Assessoria e Serviços LTDA-ME.

Além disso, foi preso preventivamente Francisco Ivan Benício de Sá, presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Quixadá, o qual foi igualmente afastado do cargo de presidente da Câmara e de vereador, pelo prazo de 180 dias, sem prejuízo dos respectivos vencimentos. Paula Renata Bento Bernardo foi igualmente afastada da função pública, pelo mesmo período

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