Ministério Público Eleitoral quer cassação de Audic Mota e sua inelegibilidade
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Ministério Público Eleitoral quer cassação de Audic Mota e sua inelegibilidade

Deputado deve fazer companhia a Carlos Windson, afastado da Prefeitura de Tauá

Deputado estadual Audic Mota

23/11/2018 13:56

O Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a cassação do diploma do deputado estadual reeleito Audic Mota e perda dos direitos políticos por oito anos. O parecer é do procurador regional eleitoral Anastácio Nóbrega Tahim Júnior e foi assinado no dia 21 de novembro de 2018. A ação se refere à publicidade institucional da Prefeitura de Tauá nas redes sociais durante o mês de agosto (dentro dos três meses que antecedem as eleições), a qual destacava a imagem de Audic Mota, o que se configurou em conduta vedada devido ao período eleitoral. “A utilização de dinheiro público para a veiculação de publicidade institucional que não cumpre os ditames do art. 37, §1o, da Lei n.o 9.504/97, que serve precipuamente para a autopromoção do governante, tem gravidade suficiente para atrair a sanção de inelegibilidade, de acordo com o TSE”, traz o parecer. Em tempo Além de Audic Mota, a decisão conclui que o ex-prefeito Carlos Windson Cavalcante Mota praticou abuso de poder político, mais especificamente, abuso de autoridade, devendo ser aplicada a sanção de inelegibilidade por oito anos. Em tempo II Audic Mota sustenta ser inocente e não encontra razões para essa perseguição do MPE. Confira parecer

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