Estranho: Corpo de Bombeiros não investigará incêndio dos documentos da Marquise
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Estranho: Corpo de Bombeiros não investigará incêndio dos documentos da Marquise

Mais interessante é que funcionário da empresa já sabia a causa antes mesmo da perícia

Dono da Marquise, José Carlos Pontes, e ex-gerente do Consórcio do Pecém, Emanuel Adeodato

09/01/2018 12:26

O Corpo de Bombeiros esteve ontem (8) no depósito de documentos da Marquise para apagar incêndio. O incidente começou logo depois que o Ceará News 7 noticiou a homologação da delação do ex-gerente do Consórcio Pecém, Emanuel Adeodato, sobre corrupção entre a empresa de José Carlos Pontes e o governo Cid Gomes. O tenente Brito informou que cabe à empresa pedir investigação para saber se o incêndio foi criminoso ou não, por ser um imóvel privado. "Quando chegamos aqui, nos deparamos com um depósito que acondiciona muito material combustível sólido, como papeis e materiais de ar-condicionado. Algumas pessoas estavam no local. Um funcionário da empresa Marquise Construções passou pra gente que o incêndio começou com um curto-circuito", disse o tenente em entrevista aos jornalistas. O mais interessante é que o funcionário da Marquise sabia a causa antes mesmo da perícia. Como a charada já foi solucionada, José Carlos Pontes se deu por satisfeito e não vai pedir nenhuma investigação. O Ministério Público, certamente, não é da mesma opinião do empresário. Entenda Emanuel Adeodato foi demitido ao descobrir corrupção interna entre a empresa Marquise e o Governo Cid Gomes no Consórcio do Porto do Pecém. Depois disso, o engenheiro denunciou que recebia ameaças de morte, apontando os nomes de José Carlos Pontes, Erivaldo Arraes, Roberto Reis e Renan Carvalho –todos da Marquise; e de pessoas ligadas aos governos de Cid Gomes. Ouça a fala do tenente Brito

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