Eduardo Girão vota contra a intervenção federal na segurança pública do DF
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Eduardo Girão vota contra a intervenção federal na segurança pública do DF

A proposta foi aprovada pelo Senado Federal

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

10/01/2023 16:25

O senador cearense Eduardo Girão (Podemos) votou contra a intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. Além do parlamentar cearense, também votaram contra a medida os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Carlos Viana (PL-MG), Carlos Portinho (PL-RJ), Luiz Carlos Heinze (PP-RS), Plínio Valério (PSDB-AM), Styvenson Valentim (Podemos-RN) e Zequinha Marinho (PL-PA). A proposta, no entanto, foi aprovada, em votação realizada nesta terça-feira (10), no Senado Federal. A medida vale até 31 de janeiro de 2023.

Para Eduardo Girão, há uma "caçada implacável" a oposição no Brasil. "No meu modo de entender, respeito quem pensa diferente, nós temos uma insatisfação na população. Nós precisamos ouvir o recado, fazer uma mea-culpa, todos nós, ao que está acontecendo no Brasil. O Senado Federal tem uma responsabilidade em todo esse caos pela inércia. A sociedade está inconformada com o Senado que não atua diante de abusos flagrantes de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, da parcialidade que houve no TSE. É importante que possamos refletir sobre o que fazer com relação a isso", declarou.

Ainda durante o discurso, Eduardo Girão questionou a capacidade de Ricardo Cappelli, escolhido para assumir o controle da Segurança Pública do Distrito Federal, em lidar com a situação e responsabilizou o Governo Federal pelos ocorridos. "A gente tem que avaliar a responsabilidade do próprio Governo Federal. Porque a Abin [Agência Brasileira de Inteligência] avisou a 48 órgãos do Governo Federal sobre a possibilidade de depredação e vandalismo no Brasil. E o que foi feito pelo governo, que já tinha tomado posse há seis dias?!", questionou.

Assista ao discurso completo:

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