Danilo Forte defende retomada da isenção dos impostos sobre os combustíveis
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Danilo Forte defende retomada da isenção dos impostos sobre os combustíveis

Na avaliação do parlamentar cearense, a retomada dos tributos deve afetar a inflação

Danilo Forte

06/03/2023 15:41

Em entrevista a rádio Jovem Pan News, nesta segunda-feira (6), o deputado federal Danilo Forte (União Brasil) voltou a defender a retomada da isenção dos impostos sobre a gasolina, o álcool, diesel, gás de cozinha e GNV. Na avaliação do parlamentar cearense, a reoneração dos tributos deve afetar a inflação. O deputado protocolou uma emenda junto a Medida Provisória (MP) do governo para tentar zerar, até o fim do ano, as alíquotas de contribuições incidentes sobre os preços dos combustíveis.

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"O povo está endividado. O povo está sem dinheiro no bolso. Uma das formas da atividade econômica crescer e gerar emprego é você deixar dinheiro no bolso do consumidor (…) Não tem nenhum Estado que tenha reajustado menos de R$ 1 no preço da gasolina. O preço da gasolina tem toda uma simbologia cultural no Brasil de gerar inflação. Porque quando aumenta a gasolina, aumenta tudo em um país de uma logística como a nossa", explicou Danilo Forte.

Segundo informações do Ministério da Fazenda, a tributação de PIS/Confis, que voltou a valer desde o dia 1º de março, poderá aumentar o preço do litro da gasolina para R$ 0,47 e o litro do etanol R$ 0,02. Com o desconto de R$ 0,13 que a Petrobras cedeu às refinarias, o aumento fica em R$ 0,34. No entanto, esse aumento poderá elevar o custo ao maior nível desde junho do ano passado, quando o valor atingiu R$ 7,59.

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"Não é só aumentar impostos, é muito fácil aumentar impostos. O ministro baixa um decreto, o presidente da República faz uma medida provisória e aumenta o imposto. Só que não estão entendendo o outro lado, que é o crescimento da pobreza, do endividamento e do sofrimento das pessoas. O que nós temos que fazer, em um país como o nosso, é compartilhar um pouco da nossa riqueza. Não adianta nós vivermos em um país riquíssimo, uma das maiores economias do mundo, e um povo tão sacrificado como está atualmente", lamentou.

Assista ao vídeo:

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