O presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, em sua fala inicial na CPI da Covid hoje (27), disse que, no fim de 2020, o Instituto Butantan tinha 5,5 milhões de doses da Coronavac prontas e outras 4 milhões em processamento. “Sem contrato”, ponderou.

“Poderíamos iniciar a vacinação antes do que começou? Nós já tínhamos as doses, estavam disponíveis. O Brasil poderia ser o primeiro [país] a começar a vacinar, não fossem os percalços que nós tínhamos que enfrentar nesse período”, disse.

Em tempo

O número de mortos poderia ter sido bem menor.