O empresário Beto Studart anda com o caixa em baixa. Apesar de possuir um patrimônio imobiliário elevado, o advogado não tem conseguido pagar as dívidas de juros. Um de seus credores deu um ultimado sobre os pagamentos e Beto, sem saída, entregou ao coronel Adauto Bezerra um terreno na confluência das avenida Santos Dumont com Virgílio Távora, área nobre de Fortaleza, avaliado em, no mínimo, R$ 40 milhões.

No terreno, o escritório do senador Tasso Jereissati funcionou por anos. Beto, por sua vez, tem usado seu prestígio, pois controla a Federação das Indústrias do Estado do Ceara (Fiec), para afastar as cobranças.

Com o respaldo da entidade, acredita que possa evitar constrangimentos dentro do Poder Judiciário. Entretanto, o empresário já sofreu a sua primeira humilhação. Nas redes sociais, esculhambou o ex-presidente do STJ, César Asfor, qualificando-o de corrupto.

Beto se desculpou e foi desmoralizado pelo enteado do ex-ministro Tercio Bezerra. Com isso, o empresário teve que se humilhar. Afinal, Tercio não tem dívida alguma como Beto insinuou em grupos de WhatsApp. Diferente de seu filho, Deda Studart, que hoje deve a todos e não honra seus compromissos.

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