Homem invade loja de shopping em Maracanaú, mata vendedora e pratica suicídio
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Homem invade loja de shopping em Maracanaú, mata vendedora e pratica suicídio

Segundo a Polícia, o crime foi passional. O homem prestava serviços à Polícia Civil

As cenas de violência aconteceram dentro desta loja

15/01/2019 12:36

Um crime passional foi registrado na manhã desta terça-feira (15) dentro de uma loja de artigos de presentes e variedades em um shopping da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Um homem armado invadiu a loja e matou sua ex-companheira e, logo em seguida, tirou a própria vida. Os tiros disparados no local fizeram muitas pessoas acreditarem em um atentado diante da onda de ataques  criminosos que é registrado no Ceará há 14 dias. As primeiras informações davam conta de que o atirador havia assassinado duas vendedoras da loja “DMobile”. No entanto, com a presença de seguranças do shopping e a chegada da Polícia no local foi comprovado o caso de homicídio seguido de suicídio. Os corpos estavam um ao lado do outro e próximo ao cadáver do atirar a arma que ele utilizou para o crime: uma pistola de calibre Ponto 40. A arma pertence à Polícia Civil. O homem que matou a mulher foi identificado como  Alighiery Oliveira, ele era funcionário de uma empresa prestadora de serviços à Polícia Civil e trabalhava como agente administrativo terceirizado na delegacia do 24º DP (Maracanaú). A mulher assassinada foi identificada como sendo a vendedora Lidiana Gomes. Arma da Polícia A Polícia não informou se o casal já estava separado ou se vinha envolvido em desentendimentos. No entanto, pelas redes sociais, amigos do casal chegaram a falar em traição. Os corpos permaneceram no interior da loja, que foi isolada pelos seguranças do shopping até a chegada da Polícia, que mobilizou a Perícia Forense (Pefoce). A arma seria de uso de um policial da delegacia onde o atirador prestava serviços. Os corpos foram recolhidos do local após a presença da Perícia e de uma equipe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), além de policiais do próprio 24º DP, onde Alighiery era lotado.

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