Quatro pessoas são mortas em intervalo de três horas em Fortaleza e Caucaia - Cn7 - Sem medo da notícia

Quatro pessoas são mortas em intervalo de três horas em Fortaleza e Caucaia

Em ambos os casos as vítimas foram executadas à bala

Foto: Reprodução/WhatsApp

13/03/2025 11:29

Uma noite violenta, marcada por tiroteios e mortes, movimentou o plantão policial nessa quarta-feira em Fortaleza e região metropolitana. Ao menos quatro homicídios foram registrados pelas forças de segurança nos bairros Jardim das Oliveiras, Jangurussu e Bom Jardim; e na zona rural de Caucaia.

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O primeiro crime ocorreu no bairro Bom jardim, e a vítima foi Higor Amaro, de 32 anos. Ele caminhava pela avenida Oscar Araripe quando foi atacado com vários tiros; tentou se refugiar numa residência que estava aberta, mas o criminosos invadiram o imóvel e concluíram a execução. Segundo a polícia, a vítima tinha passagens por tráfico e posse irregular de arma de fogo.

Já no Jangurussu, a vítima foi Wescley Washington, de 22 anos, que já havia sido preso por tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo. Ele foi executado no residencial José Euclides, após ser acusado pela própria companheira de abusar sexualmente de uma criança de seis anos, filha da mulher.

No Jardim das Oliveiras, um morador da comunidade da Vila Cazumba, identificado como Carlos Henrique da Silva, de 30 anos, que não tinha antecedentes criminais, estava sentado na entrada do imóvel quando foi surpreendido por homens armados. A vítima tentou correr, mas foi alcançada e assassinada. Segundo os moradores da área, uma organização criminosa, responsável pela expulsão de vários moradores da vila, mataram Carlos Henrique por ter se recusado a sair da própria casa.

Em Caucaia, Jorge Antônio, de aproximadamente 40 anos, foi executado a tiros no bairro Jandaiguaba. Ele havia pego a moto do irmão e foi ao local onde foi atacado por homens armados. Jorge não tinha nenhum tipo de envolvimento nem antecedentes criminais e a motivação pra o crime é desconhecida.

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Equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), estiveram nos locais dos crimes e colheram informações que iram subsidiar inquéritos policiais instaurados para investigar os autores e mandantes dos crimes.

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