Após o Consórcio de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Sobral (CGIRS-RMS) impedir o acesso de caminhões de lixo da Prefeitura de Sobral ao aterro sanitário regional, o presidente do Consórcio, Edinardo Rodrigues, revelou durante entrevista que a medida foi tomada após atrasos nos repasses da Prefeitura e a má separação dos resíduos.

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Edinardo explicou ao radialista Oliveira Domingos, que desde fevereiro deste ano, tentava se reunir com a Prefeitura de Sobral, mas nunca obteve retorno. Segundo o CGIRS, embora Sobral continue realizando a coleta e destinação dos resíduos de forma diária, os repasses financeiros estão pendentes desde janeiro de 2025. 

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“A decisão de bloqueio foi tomada na sexta-feira, e até a manhã de hoje, ninguém da Prefeitura entrou em contato comigo. Após o fechamento dos portões, foi que começaram a falar comigo”, afirmou Edinardo. De acordo com o presidente, o consórcio enviou um ofício no dia 18 de fevereiro, informando sobre a chegada dos resíduos, sem a devida separação, por isso que houve um aumento no valor no mês de janeiro, e que fevereiro e março foram normalizando, os valores.