Precariedade no CAPS do Crato inclui a falta de receituário médico e remédios

28/03/17 14:36

Desde a reforma psiquiátrica, que resultou no fechamento de hospitais como o Santa Tereza, em Crato, a forma de tratamento daqueles que sofrem com doenças mentais vem sendo alterada. Como serviço substitutivo ao modelo dos hospitais psiquiátricos, o Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) recebe a demanda e engloba a rede pública de saúde. No Crato, a unidade que atende mais de 2,4 mil pacientes se tornou alvo de críticas em sessão legislativa.

A aposentada Valéria Carvalho tem dois familiares que enfrentam problemas desde dezembro, diante da precariedade dos serviços ofertados pelo CAPS II. Ela denunciou falta de receituário e remédios e até condições de trabalho precárias para os atuais servidores que lotam a unidade. “Falta tudo. Doutor Carlos Ticiano é um médico excelente. Mas ele não tem condição de passar sequer um medicamento para o paciente, porque falta papel”, desabafa.

Leia a reportagem completa na edição desta semana do Jornal do Cariri:

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