Polícia continua na caça a médico foragido que comandava fraudes no seguro DPVAT
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Polícia continua na caça a médico foragido que comandava fraudes no seguro DPVAT

O ortopedista José Carlos Martins Filho desapareceu da cidade de Boa Viagem, onde emitia laudos médicos fraudulentos para o resgate do seguro de acidentes de trânsito, segundo apurou uma investigação do Ministério Público

11/04/2018 12:09

A Polícia Civil do Ceará continua em diligências para capturar o médico ortopedista  José Carlos Martins Filho. Ele é apontado como integrante de uma quadrilha de estelionatários que vinha fraudando o seguro obrigatório para acidentes de trânsito, o DPVAT. O médico teve prisão temporária decretada pela Justiça a pedido do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do Ministério Público Estadual (MPE). Entre os implicados estão dois policiais civis e dois guardas municipais. O médico e mais sete pessoas foram indicados em inquérito policial que investigou a frade do seguro para acidentes de trânsito na cidade de Boa Viagem (a 217Km de Fortaleza).  Das oito pessoas investigadas pelo Ministério Público e pela Polícia Civil, seis foram presas nesta terça-feira (10), durante a “Operação Lampana”, realizada naquela cidade interiorana e na Capital. Além disso, a Polícia cumpriu mandados de busca e apreensão em vários endereços. Foram presas as seguintes pessoas: Zilma Ferreira de Castro (inspetora da Polícia Civil), Antônio Erivando Ribeiro Guedes (inspetor da Polícia Civil). Jose Waldeci Freitas Vieira (guarda municipal de Boa Viagem), Adriane Aere Martins (guarda municipal de Boa Viagem), Elionésio Ferreira Maciel (despachante), Maria Clenes Rodrigues (despachante). Foragidos Além do médico ortopedista José Carlos Martins Filho, também está foragido outro homem acusado de intermediar as fraudes para o resgate ilícito do seguro. Trata-se de Valdenor Rodrigues da Silva, também despachante. Os dois estão sendo procurados pela Polícia e os promotores que estão à frente das investigações não descartam a hipótese de solicitar à Justiça que a custódia temporária seja convertida em prisão preventiva, caso os suspeitos não se apresentem às autoridades. Segundo a investigação, a quadrilha praticou os seguintes crimes: falsidade ideológica, estelionato, falsificação de documento público, uso de documento falso, além de corrupção ativa e passiva.

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