PM preso por morte de empresário é suspeito de assassinato de presidente da AARTE no Eusébio - Cn7 - Sem medo da notícia

PM preso por morte de empresário é suspeito de assassinato de presidente da AARTE no Eusébio

A funcionária pública foi morta dentro de sua casa, no bairro Urucunema

PM preso por morte de empresário é suspeito de assassinato de presidente da AARTE no Eusébio

(Foto: reprodução/redes sociais)

20/05/2025 13:22

A Polícia Civil do Ceará (PCCE) apura se o cabo da Polícia Militar (PMCE), Rodrigo Aguiar Braga, preso por suspeita de participação na morte do empresário Vinícius Cunha Batista, de 47 anos, está também envolvido no assassinato de Maria Madalena Marques Matsunobu, de 64 anos, presidente da Associação de Artesãos do Eusébio (AARTE). A funcionária pública foi morta dentro de sua casa, no bairro Urucunema, por volta das 3h da madrugada do dia 5 de abril.

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Segundo informações da investigação, obtidas a partir de denúncias anônimas, o cabo teria sido contratado para executar Maria Madalena. Outro policial militar também é citado como possível participante do crime. A vítima, servidora da Secretaria de Cultura do município, foi atingida por diversos disparos e morreu no local.

O militar teve a prisão temporária decretada no último dia 9 de maio, ao lado dos soldados Rebeca Júlia de Almeida Canuto e Wellington Xavier de Farias, todos investigados pela morte de Vinícius Batista, ocorrida em 30 de abril, no bairro Luciano Cavalcante, em Fortaleza. As prisões, no entanto, ocorreram exclusivamente no âmbito do inquérito que apura o assassinato do empresário.

No caso de Maria Madalena, a Polícia Civil ainda não realizou indiciamentos. Três dias antes do homicídio, pessoas foram vistas filmando a residência da vítima. A placa do veículo foi anotada, e imagens do sistema de videomonitoramento da Prefeitura de Eusébio identificaram que dois carros distintos usavam a mesma numeração, o que levantou suspeitas sobre o envolvimento de terceiros na preparação do crime.

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O Ministério Público do Ceará (MPCE) concedeu, no dia 28 de abril, mais 90 dias para a conclusão das investigações. Uma das linhas de apuração da PCCE considera que o assassinato pode ter relação com uma disputa pela guarda dos netos de Maria Madalena. A defesa dos três policiais nega a participação deles nesse crime.

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