PM prende em favela da Capital chefe da quadrilha que atacou carro-forte na Aldeota
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PM prende em favela da Capital chefe da quadrilha que atacou carro-forte na Aldeota

Gilcélio da Costa Lima, o "Tetinha", foi localizado pela PM no Reino Encantado, bairro Álvaro Weyne. A longa ficha criminal do bandido impressiona até a Polícia. Mesmo assim, ele estava em liberdade judicial

Gilcélio da Costa Lima, bandido "das antigas" e continuava agindo nas ruas

29/05/2018 10:31

Policiais militares da Força Tática do 20º BPM capturaram, ontem à tarde (28), o bandido que comandou o ataque a um carro-forte em plena Aldeota, pela manhã, no momento em que os seguranças iriam abastecer os caixas eletrônicos no Shopping Avenida.  O chefe da quadrilha é um “veterano” neste tipo de crime e em sua longa ficha criminal consta que ele responde a, pelo menos, 33 crimes, entre roubos, assassinatos, receptação, formação de quadrilha e porte ilegal de armas. Mesmo assim, estava em plena liberdade autorizada pela Justiça. A prisão do assaltante e latrocida Gilcélio da Costa Lima, o “Tetinha”, 39 anos, aconteceu após os policiais da FT do 20º BPM receberem  a informação de que alguns dos bandidos que atacaram o carro-forte estariam escondido em uma favela na comunidade do Reino Encantado, no bairro Álvaro Weyne, na zona Oeste da Capital. Imediatamente, os militares cercaram a área e obtiveram êxito nas buscas aos criminosos. “Tetinha” foi preso juntamente com um de seus principais comparsas, um bandido identificado por Rogério. Com eles, a Polícia apreendeu uma pistola de calibre Ponto 40. Os dois confessaram participação no ataque ao blindado da empresa Brink’s. Outros dois suspeitos já haviam sido detidos logo após o crime, quando fugiam em uma motocicleta pela Avenida Leste-Oeste. Foram capturados por uma patrulha do Batalhão de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio). O chefe Impressiona a ficha criminal do bandido que comandava a quadrilha e que estava em liberdade. “Tetinha” responde na Justiça por 20 crimes de roubo (assaltos), quatro por formação de quadrilha ou bando, um assassinato, duas receptações, além de outros delitos como dano, motim, porte ilegal de arma de fogo e exploração sexual de criança ou adolescente. Mesmo assim, estava solto nas ruas da Capital comandando assaltos e latrocínios.

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