A descoberta de restos mortais de uma criança no Aeroporto de Fortaleza sob a identificação falsa de "boneca" trouxe à tona um caso macabro. A polícia já identificou a quem pertenciam os restos mortais; uma criança, que morreu há três anos no Rio de Janeiro, quando tinha apenas seis anos de idade. A identificação dos ossos foi feita por meio de uma inspeção realizada com cães pela Receita Federal, que atua na fiscalização de encomendas no terminal de cargas do Aeroporto Internacional Pinto Martins.

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A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) e a Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) foram mobilizadas para realizar a perícia dos restos mortais, que foram enviados para a Coordenadoria de Medicina Legal para análises mais aprofundadas. Segundo as investigações, a morte da criança foi provocada por Pneumonia. As autoridades estão apurando as circunstâncias que permitiram o envio e o transporte do corpo, e saber ainda como passou despercebido pelos órgãos fiscalizadores no aeroporto do Rio de Janeiro.

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O caso levanta preocupações sobre a fiscalização de remessas de material suspeito e a necessidade de aprimoramento dos processos de segurança para evitar o transporte de itens ilegais ou inadequados. As investigações continuam a fim de esclarecer como o corpo foi enviado e quem está por trás dessa prática. A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), informou que o envio da ossada humana configura crime contra a fé pública. O Corpo tinha como destino o interior do está e seria entregue pelos Correios.