Operação policial prende suspeitos de explodir bombas no viaduto do VLT de Parangaba
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Operação policial prende suspeitos de explodir bombas no viaduto do VLT de Parangaba

Dois adultos e um adolescente foram capturados numa ação ostensiva e de Inteligência

Os dois suspeitos foram autuados em flagrante por participarem de organização criminosa

11/01/2019 11:55

Uma operação conjunta de policiais civis e militares nesta quinta-feira (10), resultou na prisão de dois homens e na apreensão de um adolescente. Os três são suspeitos de envolvimento em um atentado ocorrido na madrugada de ontem, quando explosivos foram detonados na estrutura de um viaduto do sistema de Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), no bairro Parangaba. A operação contou com a participação de policiais militares da Força Tática (FT) do 21º Batalhão, da Coordenadoria de Inteligência Policial (CIP) e de inspetores da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), da Polícia Civil. Dois homens identificados como, Geovani Melo da Silva e David de Lima Araújo, foram capturados em companhia de um adolescente. Com eles foram apreendidos vários celulares  e nos aparelhos foram encontradas ligações e diálogos em que os envolvidos tratam sobre a colocação dos explosivos no viaduto. Os adultos foram autuados em flagrante e o menor apreendido na mesma situação. A Polícia acredita na participação de outros envolvidos e amplia as investigações no sentido de identificá-las. Os dois homens detidos foram enquadrados por crime de participação em organização criminosa e deverão ser transferidos para um presídio nas próximas horas. Balanço O último balanço das autoridades revela que desde o último dia 2, quando começaram os atentados no estado, já foram presas 277 pessoas. Vinte homens que seriam líderes das facções acabaram sendo transferidos para a Penitenciária Federal de Segurança Máxima da cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte (RN). Outros 20 deverão também ser transferidos nas próximas horas, totalizando 41 remoções. Os suspeitos já estavam presos nas Casas de Privação Provisória da Liberdade (CPPL), ou em cadeias públicas, mas, ainda assim, continuavam comandando crimes.

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