Motoristas de aplicativo e familiares de mulher morta após assalto pedem justiça e rapidez nas investigações
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Motoristas de aplicativo e familiares de mulher morta após assalto pedem justiça e rapidez nas investigações

Assassinato de Samira completou 9 dias e nenhum dos suspeitos foram presos

Foto: Arquivo pessoal

09/12/2022 7:30

Motoristas e familiares de Samira Albino Ribeiro (32), morta na semana passada, após ser vítima de facadas numa tentativa de assalto na capital quando trabalhava por meio de um aplicativo de transporte, se reuniram no Parque do Cocó na tarde desta quinta-feira, 8, para pedir justiça e cobrar agilidade nas investigações, de responsabilidade da Polícia Civil do Ceará. Até a manhã de ontem, 9, nenhum dos suspeitos de ter assassinado Samira foram presos.

Samara Ribeiro, irmã de Samira, deseja que os envolvidos sejam detidos e que a justiça seja feita.

"Não temos nenhuma informação sobre o caso, pois a investigação segue sendo feita em sigilo. Espero que eles estejam fazendo o trabalho deles, que encontre logo os culpados. Desejo que a justiça seja feita, pois não queremos que a morte da Samira vire estatística, pois caso os envolvidos não sejam presos, outras pessoas podem ser vítimas deles", pontuou.

Através de nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social informou que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPPP), da Polícia Civil, segue investigando o caso. A pasta não respondeu se já identificou ou localizou algum suspeito..

Samira foi assassinada no dia 30 de novembro, quando trabalhava como motorista de aplicativo e havia parado o carro no sinal na avenida Raul Barbosa, no bairro Aerolândia. Ela foi abordada por dois suspeitos, que pediram o celular e a golpearam com facas após a vítima ter dito que não tinha o equipamento.

Samira chegou a ser socorrida e encaminhada ao Instituto Doutor José Frota (IJF), mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Segundo a irmã, Samira trabalhava como contadora e no horário noturno atuava como motorista de aplicativo para complementar a renda. A família da vítima está arrasada.

"A família está arrasada, estamos destruídas. A Samira saiu da nossa vida de uma hora para outra. Do jeito que ela saiu, acho que ninguém deve passar por isso", revelou.

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