Os evangelhos registram algumas pessoas que foram buscadas e alcançadas pelo Salvador Jesus. Eram pessoas cometidas dos mais variados tipos de problemas, tanto de ordem espiritual como físicos. Endemoninhados foram libertos pelo seu poder. Outros, presos por doenças várias, febre, cegueira, lepra, hemorragia, paralisia e, até mesmo, caso de ressurreição, foram por Ele sarados e restabelecida a vida. Quando a Escritura diz que Jesus veio para buscar e salvar os perdidos é que entendemos tão imenso amor e misericórdia do Filho de Deus pelo homem perdido. O Senhor demonstra sensibilidade, afeto e interesse pelas pessoas. Ele vai de encontro às suas dores e sofrimento. Até mesmo os rejeitados pela sociedade são alvos do seu amor. O texto acima apresenta um encontro marcante de Jesus com um paralítico. Não era um paralítico qualquer. A Bíblia diz que o homem havia 38 anos era enfermo. Jesus entrava em Jerusalém onde havia uma festa entre os judeus. Porém, o que chama atenção é que Jesus, ao invés de ir à festa, se encaminha a um lugar triste onde havia uma grande multidão de pessoas com toda sorte de doenças e enfermidades à espera de um milagre. “Ali costumava ficar grande número de pessoas doentes e inválidas: cegos, mancos e paralíticos. Eles esperavam um movimento nas águas” (João 5.3). O texto ainda diz que havia uma crença em que “De vez em quando descia um anjo do Senhor e agitava as águas. O primeiro que entrasse no tanque, depois de agitadas as águas, era curado de qualquer doença que tivesse” (João 5.4). Aquele homem estava exatamente entre a multidão. Que chance ele tinha? Pois ele mesmo disse “Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim” (João 5.7). É, portanto, nessa circunstância que Jesus encontra aquele pobre homem: decepcionado, humilhado, dependente, desprezado, impotente, sem perspectiva de nada, com a situação emocional totalmente abatida. Quando, então, Jesus lhe pergunta: “queres ficar curado?”. Leia o artigo completo na edição desta semana do Jornal do Cariri: