O ministro da educação, Camilo Santana, tem sido alvo de críicas dentro do próprio partido diante de seu período no comando da pasta. A informação veio à tona em uma matéria de uma página na edição desta quarta (25) do jornal O Globo.

Na matéria, que aponta um suposto travamento de verbas por parte de Camilo como motivo para as críticas, parlamentares ligados à educação aparecem criticando a governança do cearense e sua relação com o cargo, que segundo o que foi exposto, parece ainda ser confundido com o de governador. A afirmação faz referência ao número de viagens realizadas pelo gestor ao Ceará enquanto ministro. Foram 10 viagens de um total de 38 desde o início do ano.

Além do suposto travamento de verbas por parte do Ministério, parlamentares também apontam falta de diálogo por parte de Camilo com a categoria.

As considerações sobre o modelo de gestão do petista ocorrem logo quando o nome de Camilo é ventilados nos corredores do Planalto para ocupar a vaga de Ministro Chefe da Casa Civil. A informação foi divulgada pelo jonrnal Valor Econômico no início desta semana e movimentou os bastidores do poder.