Documentos provam que guardas municipais de Sobral fazem segurança na casa de Cid - Cn7 - Sem medo da notícia

Documentos provam que guardas municipais de Sobral fazem segurança na casa de Cid

Documentos provam que guardas municipais de Sobral fazem segurança na casa de Cid

Sítio do ex-governador Cid Gomes na Meruoca, município vizinho a Sobral (Foto: Wellington Macedo)

22/07/2017 7:58

O Ceará News 7 obteve com exclusividade documentos que comprovam que o sítio em que mora o ex-governador Cid Gomes, no município de Meruoca, é dele mesmo, e não da família. Confira os documentos Os guardas municipais disseram ontem (21) aos promotores que o imóvel era dos FGs, dando a entender que estariam trabalhando para o prefeito Ivo Gomes e não para o ex-governador. Entenda Mesmo com tudo ensaiado, os guardas se embananaram quando os promotores perguntaram se Ivo morava na casa. Ficaram nervosos e olharam constrangidos para o advogado. Porque sabem que quem mora lá é Cid. O caseiro do sítio, Francisco Carlos, confirmou que os guardas trabalham todos os dias das 18h às 6h, de segunda a domingo, mas negou que Ivo Gomes morasse na casa. "Eles [os guardas] trabalham lá faz anos e sou eu quem abro e fecho o portão pra eles", afirmou. Os guardas Sousa e Clécio, além cumprirem escala no sítio de Cid Gomes, confirmaram que isso acontecia também na gestão dos ex-prefeitos Leônidas Cristino e Clodoveu Arruda. Os servidores municipais ainda revelaram que o prefeito Ivo Gomes não dorme nem costuma visitar o local. Segundo Irapuan Dionísio, promotor responsável em investigar a denúncia, o secretário de Segurança e Cidadania, Erlânio Matoso, o comandante da Guarda Municipal, Paulo Adriano, o ex-governador Cid Gomes e o prefeito Ivo Gomes serão ouvidos em outro momento. Hora da reunião A estratégia do ex-governador é que o irmão assuma a culpa da ilegalidade, mas o prefeito resiste a ser tachado de criminoso. A situação de Cid é desconfortável: ou assume a culpa ou coloca no irmão. É momento de chamar Ciro e os outros membros da família, botar as cartas na mesa e decidir o que fazer. É caso de família. Com informações de Wellington Macedo
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