A aposentadoria do ministro Aroldo Cedraz em fevereiro de 2026 abrirá uma vaga no Tribunal de Contas da União (TCU) e intensificará a disputa na Câmara. Inicialmente prometida ao PT, a indicação tornou-se incerta após Gleisi Hoffmann assumir a Secretaria de Relações Institucionais.

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O deputado Danilo Forte (União-CE) entrou na corrida, destacando sua idade (67 anos), o que permitiria uma ocupação mais curta da cadeira. O último ministro eleito para o TCU, o ex-deputado Jhonatan de Jesus (então no Republicanos-RR), tinha 39 anos quando assumiu em 2023. Outros concorrentes incluem Hugo Leal (PSD-RJ), Soraya Santos (PL-RJ) e Elmar Nascimento (União-BA), que pode ser compensado por desistir da presidência da Câmara.

O órgão de controle tem nove ministros titulares. Três são escolhidos pela Câmara, três pelo Senado e três pelo Executivo. Entre os indicados pelo Executivo, porém, dois precisam ser alternadamente membros do corpo de auditores e do Ministério Público junto ao TCU.

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A eleição é secreta e ocorre em turno único na Câmara. O cenário pode repetir disputas passadas, com o PT tentando manter influência. Além dos nomes políticos, Cezar Miola, do TCE-RS, que surge como alternativa técnica à vaga, fora do círculo político.