Depois do crescimento na venda de vinil, fábrica investe na produção de fita k7
PORTALCN71-740x90_TAUApx1-
SS-155_24) - BANNERS PORTAIS CORRIDA-JORNAL DO CARIRI-970x120px
970 X 120 PX copy
Hidrogenio verde e o combustivel do futuro

Depois do crescimento na venda de vinil, fábrica investe na produção de fita k7

A princípio, a capacidade de produção será de 4 mil unidades ao mês

Para quem não conhece, prazer, uma fita k7

23/04/2018 13:10

A Polysom é uma fábrica pioneira no resgate do mercado de vinil no Brasil. Agora, ela investe na produção de k7 -- sim, aquelas fitinhas que você rebobinava com a caneta BIC. Os primeiros títulos já foram definidos. São os álbuns: “Usuário”, do Planet Hemp; “(Des) Concerto ao Vivo”, da Pitty; e "Nando Reis - Voz e Violão - Recreio – Volume 1". Em tempo A fábrica se preparou ao longo de um ano para iniciar a confecção das fitas. A princípio, a capacidade de produção será de 4 mil unidades ao mês. A Polysom diz que a qualidade dos K7's será superior àqueles comercializados até os anos 90. A aposta da fábrica é conseguir que o K7 tenha a mesma popularidade do vinil, que teve um aumento de vendas de 39% entre 2015 e 2017. Com informações de Lauro Jardim

LINKS PATROCINADOS