Depois do crescimento na venda de vinil, fábrica investe na produção de fita k7

A princípio, a capacidade de produção será de 4 mil unidades ao mês

Para quem não conhece, prazer, uma fita k7

23/04/18 13:10

A Polysom é uma fábrica pioneira no resgate do mercado de vinil no Brasil. Agora, ela investe na produção de k7 — sim, aquelas fitinhas que você rebobinava com a caneta BIC.

Os primeiros títulos já foram definidos. São os álbuns: “Usuário”, do Planet Hemp; “(Des) Concerto ao Vivo”, da Pitty; e “Nando Reis – Voz e Violão – Recreio – Volume 1”.

Em tempo

A fábrica se preparou ao longo de um ano para iniciar a confecção das fitas. A princípio, a capacidade de produção será de 4 mil unidades ao mês.

A Polysom diz que a qualidade dos K7’s será superior àqueles comercializados até os anos 90.

A aposta da fábrica é conseguir que o K7 tenha a mesma popularidade do vinil, que teve um aumento de vendas de 39% entre 2015 e 2017.

Com informações de Lauro Jardim

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