Com menos de dois anos da morte de um policial civil, o assassino ganha a liberdade
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Com menos de dois anos da morte de um policial civil, o assassino ganha a liberdade

O inspetor foi morto durante assalto a um lava-jato, na zona Oeste de Fortaleza

Inspetor Hélio foi baleado e morto. Irlan confessou o crime e já está nas ruas

23/05/2019 12:34

Com menos de dois anos da morte brutal de um policial civil, em Fortaleza, um dos envolvidos no crime  já está em completa liberdade e transitando pelas ruas de Fortaleza.  Trata-se de Irlan Pereira de Oliveira, 19 anos, um dos responsáveis pela morte do inspetor José Hélio Ribeiro, da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC).

Na manhã do dia 5 de agosto de 2017, Irlan e dois comparsas, identificados como Igor Souza dos Santos e Lucas Matheus Cavalcante de Oliveira, saíram do bairro Montese e foram praticar assaltos no Carlito Pamplona, na zona Oeste de Fortaleza.  O trio invadiu um lava-jato na Rua Pedro Américo e acabou baleando o inspetor.

Na ocasião, Hélio Ribeiro tinha ido buscar seu veículo que ele havia deixado ali, cerca de duas horas, para que fosse feita a lavagem.  Os três assaltantes invadiram o local  para praticar o roubo  e perceberam que um dos clientes estava armado e que, provavelmente, seria um policial. Por conta disso, resolveram matá-lo ali mesmo, imediatamente.

Morte

Vários tiros foram disparados pelos bandidos. Dois deles atingiram o inspetor, na cabeça e no tórax. Em estado grave, Hélio foi encaminhado ao Instituto Doutor José Frota (IJF-Centro), onde morreu dois dias depois.

Os criminosos fugiram do local, mas acabaram presos no Parque Leblon, em Caucaia, por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Nesta quarta-feira (22), durante uma abordagem de rotina, policiais militares se depararam com Irlan, que confessou ter participado da morte do policial, em 2017. Solto por ordem judicial, o assassino do inspetor se identificou  para os PMs, forneceu seu endereço e foi liberado. O assassinato do policial civil ocorreu há apenas um ano e nove  meses. Irlan, um dos autores confessos do latrocínio, já está outra vez nas ruas.

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