O candidato do PDT ao Planalto, Ciro Gomes (PDT), fez um papel que não combina muito com a sua atuação política: o de coitadinho. Ele disse ontem (15), em entrevista no Roda Viva, que não é coronel e que deixou que a escolha de Roberto Cláudio como nome de Roberto Cláudio (PDT) ao Abolição acontecesse de forma democrática.

Ciro ainda negou ter rompido com os irmãos Cid e Ivo Gomes, e denunciou ter sido traído, em um recado claro a Camilo Santana e à governadora Izolda Cela -- mesmo sem citar os nomes deles, mas deixou no ar.

Em tempo

O FG não escondeu seu inconformismo por ter sido contestado na decisão de impedir a reeleição da governadora Izolda (nos bastidores, dizem que foi por causa de ela ser mulher). Ciro rebateu essa rasteira que deu em Izolda com argumentos frágeis.

Em tempo II

Isso foi no programa Roda Viva, da TV Cultura, quando foi indagado pela colunista de O GLOBO, Malu Gaspar.

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