Quando a bancada federal resistiu a ceder verbas para o Governo do Ceará, o senador Cid Gomes teve que brigar até com seu aliado, deputado federal AJ Albuquerque. O confronto resultou num entendimento: R$ 80 milhões para Saúde e Segurança. Contudo, o governador Camilo Santana não aceitou esse valor. Resultado: o acordo voltou a estaca zero. A vantagem de Camilo é que um dos líderes para que o dinheiro das emendas ficasse só com os deputados e não fosse dividido com o Estado, deputado federal Moses Rodrigues, entrou de licença por interesse particular. Seu suplente, pastor Ronaldo Martins, sempre foi aliado do Abolição. Isso facilita a vida do Governador. Porém, a confusão é grande pelo controle dessas emendas.