Bandidos matam agente penitenciário a tiros na cidade de Orós

Criminosos armaram uma emboscada e mataram o servidor logo após ele sair do plantão na Cadeia Pública da cidade. Segundo testemunhas, o crime foi praticado por dois homens que estavam em uma motocicleta

Antônio Carlos Bezerra foi atingido por vários tiros quando esperava uma conduição

Antônio Carlos Bezerra foi atingido por vários tiros quando esperava uma conduição

02/03/2018 13:02

Um agente penitenciário foi morto, na manhã desta sexta-feira (2), na cidade de Orós (a 402 km de Fortaleza). O crime ocorreu no momento em que Antônio Carlos Bezerra, 34 anos, se encontrava em um ponto de ônibus nas proximidades de seu local de trabalho, a Cadeia Pública do Município. Conforme as primeiras investigações, bandidos teriam armado uma emboscada para matar o agente, pois sabiam que, após ele cumprir sua jornada de trabalho, iria esperar um ônibus em um ponto nas proximidades da cadeia pública. E isso acabou acontecendo. Antônio Carlos prestava serviço na Cadeia Pública de Orós, mas morava com a família na cidade de Iguatu. No momento em que chegou ao local para esperar a condução, foi surpreendido pelos assassinos e atingido com vários tiros de pistola disparados à curta distância. O assassinato ocorreu nas proximidades da Praça Padre Cícero e foi testemunhado por várias pessoas que passavam ali. Conforme o relato de populares, o crime foi praticado por dois homens que estavam em uma motocicleta. A vítima tombou sem vida no local, enquanto os assassinos fugia em alta velocidade deixando a todos atônitos. Antônio Carlos Bezerra era funcionário da Secretaria da Justiça e da Cidadania (Sejus). O órgão ainda não se pronunciou sobre o fato. Segundo Em menos de 24 horas, dois servidores da Segurança Pública foram mortos no Ceará. Além do caso do agente penitenciário morto em Orós, a Polícia registrou o assassinato de um PM. O cabo Marcos Antônio de Souza Ribeiro foi assassinado, a tiros, na noite desta quinta-feira (1º). O crime ocorreu no momento em que o PM, destacado na 3ª Companhia do Batalhão de Policiamento de Guarda dos Estabelecimentos Penais (BPGEP), na Rua Catolé, no Conjunto Palmeiras, no Grande Jangurussu. Mesmo estando armado, o militar não teve chance de reagir.
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