Após 72 horas da tragédia, bombeiros lutam contra o tempo na busca por sobreviventes
PORTALCN71-740x90_TAUApx1-
SS-155_24) - BANNERS PORTAIS CORRIDA-JORNAL DO CARIRI-970x120px
970 X 120 PX copy
Hidrogenio verde e o combustivel do futuro

Após 72 horas da tragédia, bombeiros lutam contra o tempo na busca por sobreviventes

Militares estão chegando aos pontos mais profundos nos escombros do Edifício Andréa

Caçambas estão saindo do local com escombros já revirados pelos bombeiros

18/10/2019 10:49

Após 72 horas do desabamento do Edifício Andréa, no bairro Dionísio Torres, na zona nobre de Fortaleza, bombeiros lutam contra o tempo em busca de encontrar sobreviventes do desastre. As chances de localizar pessoas ainda vivas em meio a toneladas de ferro, vigas, tijolos e muita areia estão ficando cada vez, mais escassas. No entanto, os bombeiros prosseguem nas escavações e retiradas de materiais e estão chegando a locais mais profundos em meio aos destroços do imóvel.

Quatro pessoas estão na lista dos desaparecidos, entre elas, a síndica do prédio, Maria das Graças Rodrigues, 70 anos, que, em um vídeo, foi filmada no térreo do edifício no momento em que ocorre o desabamento. Também estão sumidos um cuidador de idosos, uma empregada doméstica e um técnico de ar-condicionado. Os três prestavam serviços nos apartamentos do Edifício Andréa.

Nesta manhã de sexta-feira, podiam ser vistos à distância, caminhões -caçamba e tratores que estão sendo novamente empregados na retirada do entulho que se amontoou na esquina das ruas Tomás Acioli e Tibúrcio Cavalcante, esquina que se transformou em lugar da tragédia na manhã de terça-feira passada.

Apoio

Voluntários e grupos religiosos se revezam no entorno do local da tragédia. Um desses pontos fica bem próximo ao mercadinho onde uma das vítimas foi encontrada morta sob os escombros. O estabelecimento ficava em frente ao edifício.

Também nesta quinta-feira (17), um bombeiro militar ficou ferido quando trabalhava na linha de frente do resgate nos escombros do edifício. Ele foi atingido nos olhos com fagulhas de uma máquina que era usada no corte de uma estrutura de ferro nas vigas do prédio que ruiu.  O militar foi atendido, inicialmente, no local, em  uma ambulância UTI-Móvel  do Samu e, logo depois, transferido para o IJF-Centro.

LINKS PATROCINADOS