Em depoimento inédito ao jornal O Globo, Antonio Palocci, ex-ministro, afirmou ter conhecimento a respeito de uma conta no exterior, a qual foi aberta pelo empresário da J&F, Joesley Batista. Ela foi usada para depositar propina encaminhada ao Partido dos Trabalhadores (PT), e à campanha de Dilma Rousseff, que acabou sendo eleita. Segundo o próprio Joesley, em delação premiada, o valor teria chegado a 150 milhões de dólares e foi utilizado para comprar apoiadores e financiar o caixa dois da eleição de Dilma. O montante teria sido acertado com o ex-ministro Guido Mantega.