O senador eleito Cid Gomes (PDT-CE) só pensa em politicagem para ter poder em Brasília e fugir da cadeia.A estratégia é formar bloco de senadores num "centrão" -- todos unidos pelo fisiologismo e pela tentativa de barrar processos da Lava Jato e destruir o presidente Bolsonaro. A desculpa oficial: fazer oposição à candidatura de Renan Calheiros. Segundo o Estadão de hoje (26), a intenção do FG é juntar 12 partidos e uma maioria de 50 senadores em um único bloco ainda antes da eleição interna, em 1º de fevereiro. A ideia é aproveitar a força do grupo para propor mudanças e permitir maior distribuição de poderes da presidência da Casa e na Mesa Diretora. O jornal ainda informa que, antes mesmo de sua posse, o bloco informal liderado por Cid é formado por quatro siglas, PDT, PSB, PPS e Rede. O irmão de Ciro Gomes (PDT), derrotado no primeiro turno da disputa presidencial de outubro, tem se aproximado de lideranças de outras sete agremiações: PP, PTB, PSC, PSDB, PSD, Podemos, PRB e DEM. Nas conversas, eles discutem a criação de um agenda única tanto para a reestruturação de algumas dinâmicas internas do Senado como para a análise de pautas consideradas importantes para o País. Em tempo A publicação também traz que entre os nomes que Cid já conversou estão Tasso Jeiressati (PSDB-CE) e Alvaro Dias (Podemos-PR), que, segundo pessoas envolvidas nas negociações, se disseram simpáticos à ideia do blocão, embora ainda não tenham batido o martelo se toparão participar.