O presidente nacional do PROS tem se reunido com vários presidenciáveis de todos as linhas ideológicas - de Jair Bolsonaro a a representantes do PT - para definir seu apoio na corrida pela presidência. Hoje, a sigla está com conversas avançadas com o PT, ainda sem definição de substituto para Lula (PT), e Marina SIlva (Rede). Mas também pode apoiar Henrique Meirelles (MDB) e Álvaro Dias (Podemos). Caso a sigla feche com o PT, a situação ficará complicada para o presidente regional do PROS no Ceará, Capitão Wagner. O deputado, que disputará uma vaga na Câmara em outubro, quer surfar na popularidade de Jair Bolsonaro (PSL) e já afirmou que não pedirá votos para o candidato petista. Mas, para isso, terá de peitar a executiva nacional da sigla. Ciro, Bolsonaro e Alckim distantes A sigla não descartou o apoio a Bolsonaro, mas, para o ex-ministro do Turismo Gastão Vieira, o embarque na candidatura "é praticamente impossível" e "descaracterizaria o partido ideologicamente". Já a aliança com Alckmin ficou complicada após o Centrão fechar com o tucano, pois teria pouca importância na coligação. As conversas com o PDT, de Ciro Gomes, não avançaram. Confira o conteúdo publicado pela Folha: