Camilo resiste à troca de Eunício como quer os FGs e banca aliança informal
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Camilo resiste à troca de Eunício como quer os FGs e banca aliança informal

Governador e o prefeito de Fortaleza não aceitaram rifar o nome indicado pelo MDB

Camilo e Eunício

22/07/2018 16:16

O governador Camilo Santana não se convenceu com a oposição de Ciro Gomes, as resistências de Cid Gomes e o princípio de crise criado pelo bloquinho partidário DEM, PSD e Solidariedade. Ouviu a todos, porém se manteve inflexível: não abre mão do compromisso firmado para apoiar a reeleição do senador Eunício Oliveira. O acordo fechado com os FGs premia a aliança informal em que PT e PDT só lançarão a candidatura de Cid ao Senado. A segunda vaga está reservada para o MDB. Camilo e o prefeito Roberto Cláudio não aceitaram rifar o nome de Eunício. Para facilitar o entendimento, Camilo teve a felicidade do ex-secretário da Fazenda Mauro Filho rejeitar concorrer a senador. Prefere ser deputado federal, e se Ciro chegar ao Planalto assumir o ministério da Fazenda. O outro pretenso candidato, deputado federal André Figueredo, também não topa. Sabe que suas posições irritaram demais a Camilo e seu pai, Eudoro Santana, ambos gratos e leais ao trabalho de Eunício para destravar as obras do Governo do Ceará. Camilo irá agir para apaziguar DEM, PSD e Solidariedade, dando colégios eleitorais com o respaldo de Eunício. O presidente do Senado não mais irá lançar o filho candidato à Câmara Federal. Em tempo Já com os  Ferreira Gomes o assunto é mais delicado.

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