Deputado Julinho nega ser ter sido alvo de operação do MPCE sobre rachadinha na Alece - Cn7 - Sem medo da notícia
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Deputado Julinho nega ser ter sido alvo de operação do MPCE sobre rachadinha na Alece

Manifestação ocorreu por meio de nota publicada nas redes sociais

(Foto: Dário Gabriel/Alece)

21/01/2025 18:16

O deputado estadual Júlio César Filho negou, por meio de um nota publicada nas redes sociais, nesta terça-feira (21), ser o alvo da Operação "Simulatio", conduzida pelo Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio da Procuradoria de Justiça dos Crimes contra a Administração Pública (Procap). A ação investiga a participação de um deputado estadual em um esquema que envolve o desvio de salários de assessores parlamentares para o pagamento de uma dívida contraída com um advogado que também atua como agiota.

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Na ofensiva, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em endereços de servidores e ex-servidores da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece). Apesar das investigações, o MPCE não revelou a identidade do parlamentar supostamente envolvido.

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Em sua nota, Júlio César Filho afirmou que não foi alvo da operação e reforçou seu compromisso com a transparência. "Sigo trabalhando, com o compromisso irrefutável, de defender os cearenses com transparência e seriedade, marcas que tenho construído em toda a minha trajetória. Estou à disposição para colaborar com o Ministério Público e a Justiça, caso seja necessário", declarou.

Confira nota completa:

Cobrança pela divulgação do nome do deputado investigado

O deputado estadual Heitor Ferrer (União Brasil), por meio de vídeo publicado nas redes sociais, comentou o caso e destacou a necessidade de o MPCE esclarecer quem é o investigado, criticando a generalização que pode recair sobre todos os deputados estaduais.

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"Um deputado se endividou em campanha, pediu dinheiro emprestado, E o agiota preencheu seu próprio gabinete do deputado, colocou nomes de assessores para estes nomes receberem dinheiro de assessoria e pagar ao agiota. Matéria gravíssima. O Ministério Público publicou isso no site oficial, mas não colocou o nome do envolvido. Se a matéria está sob sigilo, não era para ter publicado. Teria que aguardar todas as investigações para chegar a um nome e divulgar à imprensa e ao Estado como um todo. Sem nomes, sem nome estabelecido, fica a suspeição sobre todos os deputados do Ceará. Isso é inaceitável. Portanto, tem que dar o nome aos bois, já que a matéria foi divulgada", cobrou Heitor Ferrer.

Assista ao vídeo:

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