Jeová Mota rebate acusações e afirma que irá recorrer de condenação por improbidade administrativa
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Jeová Mota rebate acusações e afirma que irá recorrer de condenação por improbidade administrativa

Declarações ocorreram durante sessão plenária da Alece, nesta terça-feira (4)

(Foto: José Leomar/Alece)

04/06/2024 17:13

O deputado estadual, Jeová Mota (PDT), contestou informações que anunciavam a cassação de seu mandato pela Justiça Federal. As declarações do parlamentar ocorreram durante sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), nesta terça-feira (4).

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Durante discurso, Jeová Mota negou qualquer envolvimento na Ação Civil Pública (ACP), por improbidade administrativa, em razão de supostas irregularidades no contrato de concessão referente à operação e manutenção da Arena Castelão, em 2010. De acordo com o parlamentar, ele não era o titular da Secretaria de Esportes do Estado. "O processo aconteceu em 2010 e eu não era secretário. Realmente, foi aberto uma ação para investigar a manutenção da Arena e eu fui arrolado como testemunha. Não estou condenado e não desviei nenhum centavo", explicou.

O deputado esclareceu também uma outra informação sobre suposta acusação de desvio de recursos na Prefeitura de Tamboril, enquanto ele foi prefeito, entre os anos de 2009 a 2012. "Quando fui prefeito recebemos recursos federais no valor de R$ 67 mil para o custeio do Programa Saúde da Família (PSF), mas a Advogacia Geral da União (AGU) entendeu que o recursos não poderia serem pagos com uma rubrica e notificou a prefeitura a pagar com a rubrica do Sistema Único de Saúde (SUS). Foi feita a devolução dos R$ 67 mil, portanto não teve desvio. Eu ganhei no TRF 5 duas vezes", ressaltou.

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O parlamentar salientou, ainda, que a acusação recorreu da decisão junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Porém, de acordo com Jeová, a ordem judicial ocorreu sem o devido cumprimento do contraditório e ampla defesa. "O STJ me notificou, mas nunca recebi o documento. Em 2023, a Corte julgou o processo à revelia porque a notificação não chegou até a mim", afirmou. O deputado frisou que Advocacia Geral da União (AGU) e o Ministério Público Federal (MPF) pediram a anulação da decisão.

Assista aos vídeos:

  • Jeová Mota nega envolvimento em supostas irregularidades no contrato de concessão referente à operação e manutenção da Arena Castelão
  • Jeová Mota nega ter desviado recursos da Prefeitura de Tamboril, quando foi prefeito, entre os anos de 2009 e 2012

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