Após delação contra Marquise, depósito com documentos da empresa pega fogo
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Após delação contra Marquise, depósito com documentos da empresa pega fogo

Isso pode fazer com que a Justiça decrete a prisão de José Carlos Pontes e os demais delatados ainda hoje por destruição de provas. A matéria do Ceará News 7 levou pânico a todos os envolvidos no escândalo de corrupção no Consórcio do Pecém

Dono da Marquise, José Carlos Pontes, enquanto o circo pega fogo, aproveita a vida em seu iate nas praias da Jamaica

08/01/2018 11:39

Logo após o Ceará News 7 ter noticiado, nesta segunda-feira (8), a homologação da delação do ex-gerente do Consórcio do Pecém, Emanuel Adeodato, contra a Marquise, um depósito -- colado ao prédio da sede -- com documentos da empresa pegou fogo, na rua Osvaldo Cruz, no bairro Dionísio Torres. Isso pode fazer com que a Justiça decrete a prisão de José Carlos Pontes e dos demais delatados ainda hoje por destruição de provas. A matéria do Ceará News 7 levou pânico a todos os envolvidos no escândalo de corrupção no Consórcio. Segundo o Diário do Nordeste, o imóvel de número 3135 pertence ao Grupo Marquise. "Apesar do estado de aparente abandono, foi um funcionário da empresa quem abriu o imóvel para que as chamas fossem combatidas", informou o jornal. Entenda Emanuel Adeodato foi demitido ao descobrir corrupção interna entre a empresa Marquise e o Governo Cid Gomes no Consórcio do Porto do Pecém. Depois disso, o engenheiro denunciou que recebia ameaças de morte, apontando os nomes de José Carlos Pontes, Erivaldo Arraes, Roberto Reis e Renan Carvalho –todos da Marquise; e de pessoas ligadas aos governos de Cid Gomes. Veja vídeo produzido pelo Diário

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