Polícia Federal cancelou duas fases da operação Lava Jato no Ceará
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Polícia Federal cancelou duas fases da operação Lava Jato no Ceará

Decisão do ministro Gilmar Mendes, que proibiu a prática de condução coercitiva para realização de interrogatórios, modificou o cronograma de operações em todo o país

23/12/2017 8:53

Após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que proibiu a prática de condução coercitiva para a realização de interrogatórios de investigados, várias operações da Polícia Federal (PF) no país tiveram que ser canceladas. No Ceará, a situação não foi diferente: pelo menos duas operações foram modificadas em comum acordo entre o Ministério Público Federal (MPF), PF e a Justiça Federal, inclusive com políticos envolvidos. Não houve vazamentos sobre quais seriam os alvos dessas operações canceladas, e a PF não confirma as informações. Suspeita-se apenas que um dos alvos que seria levado coercitivamente seria o então presidente da Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra), durante o governo Cid Gomes, Leão Montezuma, acusado de ter recebido propina de R$ 500 mil da construtora Odebrecht. Outro alvo que pode ter escapado após a decisão do ministro Gilmar Mendes foi o próprio ex-governador Cid Gomes, que seria levado para explicar sobre os R$ 20 milhões que recebeu em propina dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

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