O jogador cearense Igor Cariús, que atualmente defende o Sport, voltou a ser réu na investigação sobre manipulação de resultados em partidas do futebol brasileiro. Além do atleta cearense, outros sete jogadores e mais sete pessoas também viraram réus. A denúncia, feita pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO), responsável pela Operação Penalidade Máxima, foi aceita pelo juiz Alessandro Pereira Pacheco, da 2ª Vara de Repressão ao Crime Organizado e Lavagem de Capitais. As informações são do GE.

Participe do grupo do CN7 no WhatsApp

Igor Cariús chegou a ser absolvido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Representantes do atleta alegaram que a nova denúncia do Ministério Público de Goiás se tratava de "mero desdobramento" da ação penal anterior. No entanto, o juiz não aceitou a defesa, entendendo que isso "não seria motivo para o não recebimento da denúncia ofertada" pelo MPGO.

Além do lateral cearense, viraram réus: o atacante Alef Manga (Coritiba); o meia Dadá Belmonte (América-MG); o meia uruguaio Jesus Trindade (Ex-Coritiba); o lateral Pedrinho (Ex-Athletico-PR e atualmente no Shaktar Donetsk-UCR); o lateral Sidcley (Ex-Cuiabá e atualmente no Dínamo Kiev-UCR); e o meia Thonny Anderson (Ex-Coritiba e atualmente no ABC).

Inscreva-se no canal do CN7 no Telegram

Fora os atletas citados anteriormente, também viraram réus na investigação: Bruno Lopez, apontado como chefe da organização de apostadores e atualmente preso; Ícaro Fernando Calixto dos Santos; Luis Felipe Rodrigues de Castro; Romário Hugo dos Santos; Victor Yamasaki; Thiago Chambó Andrade; e Cleber Vinicius Rocha Antunes, empresário conhecido como 'Clebinho Fera'.