Wellington Macedo confessa ter dado “graças a Deus” por bomba não ter explodido
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Wellington Macedo confessa ter dado “graças a Deus” por bomba não ter explodido

O trecho do depoimento foi publicado pelo jornalista Evandro Éboli

Wellington Macedo. (Foto: reprodução/Instagram)

14/07/2023 18:00

O jornalista cearense, Wellington Macedo, prestou depoimento à Justiça por videoconferência sobre sua participação no plano de George Washington de Oliveira Sousa e Alan Diego Rodrigues dos Santos de tentar explodir um caminhão com combustível próximo ao Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília. Em vídeo, Wellington Macedo, que está foragido, confessou ter dado "graças a Deus" pela bomba não ter explodido. O trecho do depoimento foi publicado pelo jornalista Evandro Éboli, do portal Metrópoles.

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"Queria ver o que tinha acontecido. Peguei o carro e voltei ao local para ver, eram 8 horas da manhã. Só ia acreditar se visse a polícia no local e vi muita polícia no local. Dei graças a Deus daquilo não ter explodido. Voltei para casa sem saber o que fazer", declarou, chorando. Wellington Macedo disse ser evangélico desde criança e que passou a "orar muito" desde os acontecimentos.

Assista ao vídeo:

https://twitter.com/evandro_eboli/status/1679564706695069696?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1679564706695069696%7Ctwgr%5E5a3cda520ff33f83cd5a63f919092b4a7a4d3314%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fd-10436561013383650653.ampproject.net%2F2306301917000%2Fframe.html

Wellington Macedo disse ter ficado "muito nervoso" após o acontecimento e que pensou em ligar para a polícia. Contudo, com medo de ser preso, desistiu da ideia. "Sofri muito quando passei 40 dias naquele presídio. 41 dias sem ter feito nada. Eu não queria voltar praquele lugar, fiquei com medo de ligar do meu número e ficar registrado. E me prenderem. Eu não dormi", disse.

Assista ao vídeo:

https://twitter.com/evandro_eboli/status/1679566113737244673

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O cearense trabalhou por 11 meses no Ministério da Família, da Mulher e dos Direitos Humanos, da então ministra, e atual senadora, Damares Alves (Republicanos-DF).

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