O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou, nessa sexta-feira (24), em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, que mensagens encontradas pela Polícia Federal (PF) sugerem a existência de um para matar o presidente Lula (PT), no último dia 1º de janeiro, dia da posse do petista, em Brasília. George Washington de Oliveira Sousa, preso em dezembro após a descoberta de uma bomba em um caminhão-tanque nos arredores do aeroporto de Brasília, seria o executor do crime, com um tiro fuzil.

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Segundo o ministro, George Washington "estava fazendo treino e obtendo instruções de como dar um tiro de fuzil de longa distância". Nas mensagens encontradas pela PF, há um diálogo entre o terrorista procurava informações sobre qual o melhor fuzil, qual a melhor mira para determinados metros de distância. "Havia realmente atos preparatórios para a execução de um tiro que provavelmente ia ser um tiro no dia da posse de Lula", conclui Flávio Dino.

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A posse do presidente Lula ocorreu sob forte esquema de segurança e o chefe do Executivo desfilou em carro aberto ao lado da primeira-dama, Janja, do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e da segunda-dama, Lu Alckmin.

Uma semana depois, vândalos invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes na capital federal.