O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, declarou que não vai orientar os municípios a cumprirem determinação do Ministério da Educação que anunciou aumento de 14,9% ao salário de professores da rede pública.

Segundo Ziulkoski, a Confederação não se impõe contra a categoria, mas reinvindica da União a origem da verba que seria aplicada no aumento. "O que nós estamos discutindo é exatamente poder atender aos professores e poder pagar. Nós não estamos contra isso aí, estamos mostrando que não temos como pagar. Então se a União criou uma despesa nova, ela tem que indicar a fonte do dinheiro para pagar". - pontuou.