Índices de extrema pobreza caem no Brasil
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Índices de extrema pobreza caem no Brasil

Segundo relatório do Banco Mundial, o índice do país foi o que mais recuou

Favela do Metrô-Mangueira, na zona norte da cidade, tem imóveis demolidos pela prefeitura do Rio (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

07/11/2022 15:18

As taxas de extrema pobreza do Brasil caíram para o menor patamar da série histórica, iniciada em 1980. Segundo o levantamento realizado pelo Banco Mundial, o índice do país foi o que mais recuou na América Latina. Em 2019, homens e mulheres que viviam abaixo da linha da pobreza eram 5,4% da população e nesse ano, a taxa caiu para 1,9% em 2020, o que corresponde a uma redução de 3,5 pontos percentuais. Na prática, 7,23 milhões de brasileiros saíram da extrema pobreza e 4,14 milhões permanecem nessa faixa etária.

De acordo com o banco, os critérios para definir se uma pessoa está ou não está numa situação de extrema pobreza é quando a renda dela é inferior a US$ 2,15 ( R$ 10,8) por dia.

Os índices de extrema pobreza vinha caindo no Brasil desde 1990. Com o Bolsa-Família, as taxas chegaram a 3,3%, mas devido a crise econômica enfrentada pelo país nos anos de 2015 e 16, os índices cresceram e chegaram a 5,4%.

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