Após denúncias de apropriação dos espaços do Açude Umari, em Crato, em que são relatados casos de pessoas ue privatizam o seu entorno, a pauta sobre o uso inapropriado do espaço público retornou à tona na última
semana.

Um fator que contribuiu para o feito foi um vídeo, em que dezenas
de pessoas participam de uma festa, em plena pandemia, nas margens do Umari.

Para discutir a serventia do açude, uma discussão na Câmara de Vereadores aprovou um pedido de audiência pública com o Departamento
Nacional de Obras Contra as Secas, responsável pela gestão e ocupação do espaço.

Como apontou o vereador Luiz Carlos (PDT), responsável pelo requerimento da audiência, a construção do Açude teve como intuito
desenvolver a piscicultura e a economia das comunidades locais, além de servir para abastecimento.

Apesar de reconhecer que é possível desenvolver o turismo no Umari, ele afirma que privatizar suas águas não deve ser algo aceitável. Outra
discussão que ele aponta se relaciona à continuidade do Rio Carás, para que as águas sigam o curso natural.

Leia a reportagem na edição desta semana do Jornal do Cariri.