Camilo Santana não entra no jogo dividido
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Camilo Santana não entra no jogo dividido

19/01/2021 6:10

O governador Camilo Santana não se meteu na disputa política desnecessária entre o presidente Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria. Bolsonaro, com seu negacionismo, ficou sem vacina.

A AstraZeneca/Oxford não tem data para chegar ao País, apesar do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, jurar que as duas milhões de dose chegam até sexta (22). Difícil é acreditar.

Hoje, como declarou o presidente Bolsonaro, a vacina CoronaVac, a chinesinha produzida pelo Instituto Butantan e que por dez vezes foi motivo de críticas presidenciais, é a vacina do Brasil. Não há outra. A Anvisa vetou a Sputinik.

A Saúde quis ganhar no grito com a Pfizer e a Moderna. Estamos a pé. Só temos mesmo, a vacina CoronaVac, idealizada por João Doria. E essa vacina está sendo aplicada aos cearenses. Camilo não aceitou fazer o jogo do Planalto. Criticar Doria, por ter começado por São Paulo a vacinação. Quer manter um diálogo aberto com Doria e o Butantan, pois sabe que hoje essa interlocução é fundamental para vacinar os cearenses.

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