Matéria do jornal Estadão desta terça-feira (14) mostra que cartéis controlam a Tríplice Fronteira (Peru, Colônia e Brasil) e usam Porto do Pecém, no Ceará, para transportar drogas para a Europa e África. Ainda segundo a publicação, outros portos no Nordeste também são utilizados pelo crime organizado.
Essa parte da Tríplice Fronteira, na Amazônia, foi onde desapareceram o jornalista Dom Philips e o indigenista Bruno Pereira.
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Há a necessidade de operações na área para expulsar os cartéis, que faturam bilhões com tráfico de drogas, armas, peixe e extração de madeira ilegal e ouro em garimpos dentro de terras indígenas. Tudo fora da lei.
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